| Aumento da taxa básica de juros desagrada centrais sindicais: O aumento do juro básico de 0,25 ponto percentual nesta quarta-feira (17), para 7,50% ao ano, não agradou as centrais sindicais. A decisão do Copom (Comitê de Política Monetária) teve seis votos a favor e do aumento e dois contrários, pela manutenção. CNI diz que alta do juros causa 'danos' à produção: A Confederação Nacional da Indústria (CNI) lamentou nesta quarta-feira que o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) "tenha optado pelo caminho de combate à alta inflacionária com maiores danos à atividade produtiva", ao decidir elevar a taxa de juros Selic em 0,25 ponto Câmara aprova antecipação de aposentadoria a deficiente: O plenário da Câmara aprovou nesta quarta-feira um projeto que reduz em até dez anos o tempo de contribuição para que pessoas com deficiência tenham acesso à aposentadoria pelo regime geral da Previdência Social. A proposta segue agora para sanção presidencial. O projeto diferencia o benefício de Banco Central anuncia aumento da taxa Selic: Taxa sobe de 7,25% para 7,50% ao ano e foi definida por seis votos a favor e dois contra Restrições alimentares - Descubra como substituir ingredientes em suas receitas: Leia mais (17/04/2013 - 11h18) Brasil deve crescer 3% em 2013, menos que a América Latina, diz Banco Mundial: SÃO PAULO - A região da América Latina e do Caribe deverá crescer 3,5% neste ano, ante alta de 3% no ano passado, mas a expansão ainda ficará abaixo da média de 5% observada antes da crise de 2008 e 2009, ou de 6% em 2010, prevê o Banco Mundial, em relatório semestral publicado nesta quarta-feira, Caso a Selic suba, Brasil poderá liderar ranking das maiores taxas: SÃO PAULO - O Brasil poderá realizar na noite desta quarta-feira, 17, a proeza de, no mínimo, empatar com a Índia e dividir com o país da Ásia Meridional a liderança no ranking das maiores taxas de juros nominais do mundo. A Índia, segundo levantamento feito por um economista de um branco Empresas do Brasil estão entre as que mais se endividaram desde 2007, diz FMI: WASHINGTON - As empresas de países emergentes estão se endividando muito e o volume de empréstimos em moedas estrangeiras tem crescido a taxas recordes. Brasil, Turquia, China, Tailândia, Chile e Filipinas são os países em que as corporações mais se alavancaram desde 2007, ano anterior ao início da Receita suspende PIS/Cofins sobre carne de frango: A Receita Federal suspendeu, nesta quarta-feira, 17, o pagamento da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins incidentes sobre a receita bruta da venda, no mercado interno, de carne de frango e determinados insumos relacionados. A suspensão só alcança as vendas desses produtos quando efetuadas por Aposta em alta do juro tem mais adesões: A alta da inflação, que ganhou visibilidade com a "crise do tomate", pode levar o Banco Central a anunciar hoje o primeiro aumento da taxa básica de juros desde julho de 2011. As apostas dos economistas para a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que começou ontem, vão desde a Em época de tomate caro e polêmica de preço, saiba as diferenças entre cantinas e pizzarias: A semelhança fica apenas no sotaque italiano; saiba o que fazer para ganhar espaço no segmento Empresas brasileiras trocam de presidente mais que a média mundial: O Brasil apresenta rotatividade de presidentes-executivos maior que a média: 19,8% das empresas nacionais trocaram o ocupante desse posto em 2012, ante 15% no resto do mundo --a maior taxa global desde 2005. O levantamento, feito pela consultoria Booz & Company, analisou dados das 2.500 maiores empresas de capital aberto do mundo, distribuídas em 67 países. Mesmo assim, houve uma queda nas substituições. Em 2011, 22,8% das empresas brasileiras mudaram de presidente. Como grupo, os países emergentes Brasil, Rússia e Índia registraram a maior rotatividade. A média dos três países cresceu 55%, atingindo 23,9% em 2012. Altos executivos brasileiros trocam mercado financeiro por outros setores Dólar à vista oscila perto da estabilidade com mercado de olho na Selic: O dólar à vista, referência para as negociações no mercado financeiro, oscila perto da estabilidade em relação ao real nesta quarta-feira (17), com investidores cautelosos antes da decisão do Banco Central sobre a taxa básica de juros do país, o que poderá trazer mais dólares para o mercado brasileiro caso as apostas de alta da Selic se concretizem. Veja como contratar empréstimos em cenário de alta de juros: Um aumento do juro básico da economia nesta quarta-feira (17) de 0,25 ponto percentual ou 0,50 ponto percentual --principais apostas no mercado financeiro-- terá impacto no custo dos empréstimos. Ainda que o reflexo seja pequeno sobre os juros ao consumidor, especialistas recomendam atenção às mudanças para evitar o endividamento descontrolado. Veja 10 passos básicos para evitar o superendividamento Abstrações: Em cada mercado particular, no de tomate, por exemplo, os preços variam em função das características da demanda e da oferta. Do lado da demanda, ela é condicionada por hábitos culturalmente determinados (as donas de casa têm dificuldade de substituí-los nas receitas que aprenderam com suas avós). Dizemos, então, que ela é inelástica em relação aos preços. Em outras palavras: é preciso um exorbitante aumento dos preços para demovê-las de usar tomate. Inflação, tomates e outros pepinos: O carnaval em torno do preço do tomate pode levar alguns a acreditar que o vegetal em questão seja o grande vilão da escalada inflacionária. Não é o caso. Embora seja verdade que seu preço tenha subido mais do que 120% nos últimos 12 meses, justificando a ira dos consumidores, seu peso é pequeno no orçamento médio considerado pelo IBGE. Há um ano era apenas 0,18% (ou seja, de cada R$ 100 gastos, apenas R$ 0,18 era destinado ao tomate); hoje, é R$ 0,33 a cada R$ 100. Assim, da inflação de 6,59% registrada nos últimos 12 meses, considerando participação média do tomate no orçamento familiar, sua contribuição foi de 0,22%. CIDADES: Programas de trainees chegam à reta final COLUNISTAS: Cursos, palestras e eventos As bases trincadas: Não é o tomate a questão. Produtos de horta, pomar, granja ou pasto têm suas sazonalidades e costumam subir muito nesta época do ano. Depois, caem. O problema é que o governo Dilma tem minado a estabilidade monetária. O efeito pode ser retardado, mas...(MIRIAM LEITÃO) O problema não é o tomate. Governo tem minado a estabilidade: Na minha coluna de hoje no jornal O Globo, eu falo que o governo Dilma tem minado a estabilidade monetária. O problema não é o tomate. A inflação é uma doença provocada por erros sucessivos em várias áreas.Como lutamos contra ela durante muitos anos,... Movimento falimentar Anvisa reduz quantidade máxima de iodo no sal: A partir da entrada em vigor da medida, o sal deverá conter de 15 a 45 miligramas por quilo. O teor anterior era de 20 a 60 mg/kg de sal Conflito de gerações no trabalho: RIO - Quatro gerações muito diferentes convivem, atualmente, no mundo corporativo, o que pode ser um prato cheio para os problemas. Veteranos (nascidos antes de 1946), baby boomers (1946-1964), Geração X (1965-1979) e Geração Y ou millennials (1980-2000) cresceram em épocas diferentes, têm conjuntos de valores abrangentes e estilos de comunicação muitas vezes conflitantes. Será que por isso não conseguem trabalhar juntos? A americana Dana Brownlee, coach corporativa e presidente da empresa de desenvolvimento profissional Professionalism Matters, em entrevista à Forbes, apresentou dez dicas que podem facilitar a comunicação entre as diferentes gerações no trabalho. Confira: FGV: preço do tomate segue alto, mas inflação semanal tem queda Criação de empregos avança, mas ainda sinaliza recuperação fraca da economia Indústria paulista cria 13 mil empregos em março: Apesar de positivo, números não sugerem cenário "empolgante" para a situação do emprego na indústria, afirma diretor de Economia da Fiesp e do Ciesp. Depois do tomate, agora é a vez do feijão pressionar a inflação: SÃO PAULO - A refeição do dia a dia do brasileiro deverá continuar cara. Depois do aumento da salada puxada pela disparada do preço do tomate e da cebola, será a vez do arroz com feijão pesar no orçamento do consumidor. Segundo o economista e sócio-diretor da Global Financial Advisor, Miguel Daoud, Veja avaliações do setor produtivo sobre o aumento da Selic para 7,50% ao ano: Veja o que representantes de diversos setores da economia dizem sobre o aumento do juro básico de 0,25 ponto percentual nesta quarta-feira (17), para 7,50% ao ano. A decisão do Copom (Comitê de Política Monetária) teve seis votos a favor e do aumento e dois contrários, pela manutenção. Com Selic em 7,50% ao ano, poupança paga mais que fundos de renda fixa: O juro básico em 7,50% ao ano faz da poupança um investimento mais atraente que a maioria dos fundos de renda fixa --considerando o ganho líquido mensal, que desconta taxas cobradas e impostos--, segundo levantamento da Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade). Nessa comparação, a caderneta se revela uma boa alternativa mesmo após a mudança de regras que reduziu a rentabilidade de aplicações feitas a partir de 4 de maio de 2012. Pela norma, todos os novos depósitos efetuados na poupança renderão 70% da Selic mais TR (Taxa Referencial) sempre que o juro básico for menor ou igual a 8,5% ao ano. Veja como a taxa básica de juros influencia a economia brasileira: A taxa de juros é o instrumento utilizado pelo BC (Banco Central) para manter a inflação sob controle ou para estimular a economia. O Copom anunciou nesta quarta-feira o aumento da taxa básica para 7,5%. Se os juros caem, a população tem maior acesso ao crédito e consome mais. Este aumento da demanda pode pressionar os preços caso a indústria não esteja preparada para atender um consumo maior. Por outro lado, se os juros sobem, a autoridade monetária inibe consumo e investimento --que ficam mais caros--, a economia desacelera e evita-se que os preços subam --ou seja, que haja inflação. Produtores de café pedem a Dilma garantia de preço mínimo: Os produtores de café de Minas Gerais querem que o governo federal fixe em R$ 350 o preço mínimo de garantia de aquisição da saca de 60 kg. Dizem que o valor atual de R$ 300 não é suficiente para cobrir os custos de produção. EDIÇÃO DO DIA: Empregos caem 84% no último mês: Também houve queda de 8% com relação ao primeiro trimestre de 2012 |